"Naquela noite eu vagueava sem destino. Ah! Vaguear de noite pelas ruas desertas, sem destino, é saborear uns restos do sonho e da inquietação de andar num mundo desconhecido e maravilhoso. É um prazer que pouca gente pode ter. Só as pessoas com imaginação e espírito bem individualizado."
Branquinho da Fonseca, "Um Pobre Homem", Lisboa: Editorial Verbo, s.d., p. 91.
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