"«Pois quê, mais nada?», murmurou. «A vida inteira não foi senão isto? Uma chuva fina, três amigos, um roseiral... Que o Diabo me leve se nada mais restar nas minhas recordações! E eu que julgava ter devorado o mundo!»"
Nikos Kazantzaki, Cristo Recrucificado, trad. M. Manuel B. Fonseca, Lisboa: Editora Ulisseia, 1973, p. 126.
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