" - O que aí vai! O que aí vai! Então não há a estima, não há o amor?...
- Amor!... O Amor é um mero fenómeno fisiológico. Os nossos filhos são o produto acidental de uma orgia dos nervos, dum paroxismo dos sentidos."
Abel Botelho, O Livro de Alda, 3ª ed. Porto: Livraria Chardron, 1922, p. 300.
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