CORTE
"Acendo a luz. A luz vive de um
disfarce de uma antiguidade
atómica.
E cada brilho tem um vento atento
o sopro um vento especial a morte:
desmancha-se a luz toda
(o feto dela) de um só corte."
Luiza Neto Jorge, Poesia, Lisboa: Assírio & Alvim, 1993, p. 148.
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