"Quando Manólios retomou o caminho da montanha as sombras caíam. No céu tinham-se amontoado nuvens; soprava um vento morno do leste; algumas gotas de chuva caíram sobre a face de Manólios e sobre a terra escaldante. A sua carne regozijou-se; ela tinha sede também, como a planície e a montanha; estava unificada com a terra e as pedras."
Nikos Kazantzaki, Cristo Recrucificado, trad. M. Manuel B. Fonseca, Lisboa: Editora Ulisseia, 1973, p. 264.
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