DESSERT
"Este imenso carnaval de destroços,
o fausto miserável
das coisas por vir eternamente,
aqui onde se não ousa esperar.
Uma fenda de deserto a deserto,
majestosa e inútil,
não propriamente um coração
- alegres cinzas no mar do teu nome."
Manuel de Freitas, Todos contentes e eu também, Porto: Campo das Letras, 2000, p. 27.
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