"Lembremo-nos, além disso, que o futuro não é completamente nosso, nem completamente não nosso, de modo a não o esperarmos como devendo absolutamente existir e a não desesperar como se devesse absolutamente não existir."
Epicuro, Carta Sobre a Felicidade [Carta a Meneceu], trad. João Forte, Lisboa: Relógio D'Água, 2004, p. 29.
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