"Lembrou-se, olhar para sempre. Caçar as imagens e viver de pensar. Habitar também o radical puro da natureza. Pertencer ao mais extenso do Japão. Ser como um elemento da universalidade. Saber apenas das ideias, a essência de cada coisa. Ficar livre. Itaro pensou, ficar livre."
Valter Hugo Mãe, Homens imprudentemente poéticos, Porto: Porto Editora, 2016, p. 204.
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