"Nunca a administração, o acrescentamento dos seus bens, que é a arte suprema da política, foi o forte de Maria Stuart. Ela só sabe defender e não guardar. Só quando provocam o seu orgulho, quando os seus direitos estão ameaçados, quando tocam nas suas prerrogativas, é que a sua vontade se revela, feroz e brutal. É apenas nos grandes momentos que esta mulher se mostra grande e enérgica - em tempo normal é tão indolente como qualquer outra."
Stefan Zweig, Maria Stuart, trad. Alice Ogano, 9ª ed., Porto: Livraria Civilização, 1961, p. 77.
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