"Em primeiro lugar, põe-se a questão de saber porque é que aquilo
que alguém deseja é de imediato representado pela mente, tal e qual.
Será que os simulacros obedecem à nossa vontade,
e, ao mesmo tempo que desejamos, nos ocorre a imagem,
quer o nosso coração anseie pelo mar, pela terra ou pelo céu?"
Lucrécio, Da Natureza das Coisas, IV, 781-783, trad. Luís Manuel Gaspar Cerqueira, Lisboa: Relógio D'Água Editores, 2015, p. 237.
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