"Assim rezava o Lobo de Gubbio, com a sinceridade da sua alma selvagem. E como sempre que se reza sinceramente, não sabia sequer o que pedia. Foi ouvido. E foi esta a razão por que sofreu tantos males que devem portanto ser contados."
Raymond Léopold Bruckberger, O lobo milagreiro, trad. Jorge de Sena, Lisboa: Livros do Brasil, s.d., p. 30.
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