"Afirmámos que a experiência enquanto efeito de constituição permanente, enquanto algo constituído, é efeito de um processo que os modernos procuraram dominar inteiramente. Tal intenção prossegue um desejo milenar de segurança que está por trás do nosso esforço de categorizar o mundo, esforço esse que se sublima em «filosofias» e «teorias» de todo o género."
José A. Bragança de Miranda, Teoria da Cultura, 2ª ed., Lisboa: Edições Século XXI, 2007, p. 88.
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