"O tempo, em curso irresistível e incessante, arrasta na sua onda todas as coisas criadas e lança-as nas profundezas da obscuridade, indiferente a que elas mal sejam dignas de menção ou pelo contrário sejam notáveis e importantes, e assim, como diz o trágico, «à escuridão arranca todas as coisas para nascerem e a todas as coisas nascidas envolve a noite»."
Ana Comnena, Alexíada, in Fernanda Espinosa, Antologia de Textos Históricos Medievais, 3ª ed., Lisboa: Sá da Costa, 1981, p. 84.
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