"Esse cultor da ciência, quando por acaso alguém o surpreendia na prática de um desses ritos de supersticioso, procurava explicar:
- É preciso obedecer com fé e sem fazer exame às leis subtis das coisas. Ninguém sabe exatamente, menino, de que possa depender o curso dos acontecimentos e o mistério complicado dos fados."
Vianna Moog, Eça de Queirós e o Século XIX, 5.ª ed., Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1966, pp. 78-79.
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