"Outrora, quando vertia amargas lágrimas, quando, diluída na dor, a minha esperança se desfez e eu me encontrava sozinho sobre o montículo que encerra em negro e estreito espaço a imagem da minha vida - só, como jamais alguém esteve, impelido por um medo indizível - inerme, tão somente com um único pensamento ainda, o da carência."
Novalis, Os Hinos à Noite, trad. Fiama Hasse Pais Brandão, 2ª ed., Lisboa: Assírio & Alvim, 1998, p. 25.
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