"Quantas pedras
E oh quantas solidões amontoadas,
Para esconder em vão porém
O canto de uma fonte límpida
E
Essa marca leve
Que aflorava no seio do muito puro
E do inacabado."
Yves Namur, Figuras do muito obscuro, trad. Fernando Eduardo Carita, Lisboa: cavalo de ferro, 2005, p. 98.
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