René de Chateaubriand, Atala, trad. Vergílio Godinho, Lisboa: Editorial Verbo, 1972, p. 88."Quando a índia acabou de proferir estas palavras, ergui-me, fui até junto das cinzas sagradas e prosternei-me em silêncio. Depois, ao afastar-me a largas passadas, exclamei: "Assim passa sobre a Terra tudo o que foi bom, virtuoso, sensível! Homem, não passas de um breve sonho, um sonho doloroso. Só existes pela desventura. Nada significas senão tristeza de alma e infinda melancolia do espírito."
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