Friday, April 1, 2011

APERIRE


"Caminha no seio do informe
E do irrespirável,

Caminha
Para que em nós perdurem
O ínfimo,

O obscuro

E
A marca de uma extrema solidão."

Yves Namur, Figuras do muito obscuro, trad. Fernando Eduardo Carita, Lisboa: cavalo de ferro, 2005, p. 26.

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