"No fim dos teus dedos
Começam os olhos das aves
Não me pergunte a poesia
Nada mais
Apenas sei o fim de teus dedos
Não me pergunte a poesia
Se choram os olhos das aves"
Daniel Faria, "Oxálida", in Poesia, Ed. Vera Vouga, Lisboa: Assírio & Alvim, 2012, p. 373.
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