"o real será
a tradução da sombra,
da intranquilidade
de existirmos?
será como numa
auto-estrada o carro
que pede ultrapassagem
abusando dos códigos?
o real será
a epígrafe
de sermos?
uma espécie de canto
que a música transcende?
uma realidade?"
Vasco Graça Moura, Antologia dos Sessenta Anos, Porto: Edições Asa, 2002, p. 24.
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