"Que fizeste do dia que ao nascerGastão Cruz, As Pedras Negras, Lisboa: Relógio D'Água, 1995, p. 53.
era névoa? Uma palavra
igual à da noite Nada e
tudo ficara
desse corpo volátil Onde estavam
as formas do amor o futuro
passado?
Interpretaste
a ausência uma face destinada
ao desastre"
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