"As portuguesas apreciaram sempre as cartas de amor. As da freira de Beja perturbaram a corte corrompida e cínica de Luís XIV, e Mme. de Sévigné escrevia a sua filha: «Branca escreveu-me uma carta excessivamente terna: fala-me do seu coração em todas as linhas. Se lhe respondesse no mesmo tom, seria uma portuguesa.»"
Suzanne Chantal, A Vida Quotidiana em Portugal ao Tempo do Terramoto, trad. Álvaro Simões, Lisboa: Livros do Brasil, 2005, p. 121.
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