"O que todo o viajante deseja, o que todo o escritor precisa, é da ilusão de que é um descobridor solitário, quer seja de um território real ou imaginário. Isto é obviamente uma presunção, mas é necessário para preservar a disposição que permite a um escritor conquistar um lugar."
Paul Theroux, Mão Morta, trad. Nuno Guerreiro Josué, Lisboa: Quetzal, 2011, p. 165.
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