O CORPO
"também na calma tem o seu lugar. E como é difícil este
século o quarto,
o corpo habita ainda um ponto do mundo e ninguém
comanda já o silêncio ou melhor o progresso (do
cosmos ou dos godos?).
Não nos voltaremos a ver porque da solidão nada sei."
João Miguel Fernandes Jorge, "Turvos dizeres", in Obra Poética, vol. 2, 2ª ed., Lisboa: Editorial Presença, 1987, p. 34.
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