"«Maldito seja o homem que confia no homem!» são palavras de Jeremias, que viveu há coisa de dois mil anos e passou o seu tempo a chorar a torpitude da sua raça, e da nossa, que piorou muito com a excrescência do contrato do tabaco e sabão, do cobrador da fazenda, e do conselho de saúde."
Camilo Castelo Branco, Duas Horas de Leitura, 8ª ed., Lisboa: Parecia A. M. Pereira, 1967, p. 148.
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