"Sonhar, neste preciso sentido, equivale a potenciar a razão até ao limiar do mistério. Não engendra, portanto, nenhuma utopia, que é a forma mental mais enganosa de prometer o infinito e dele realmente nos afastar."
Afonso Botelho, Saudade, Regresso à Origem, Lisboa: Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, 1997, p. 44.
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