"«Ah, Sir Artur», disseram o Rei Ban e o Rei Bors, «não vos agasteis com eles, pois fazem apenas o que os homens valorosos devem fazer.»
«Por minha fé», disse o Rei Ban, «são os melhores guerreiros, e cavaleiros de mais ardor e ousadia que jamais vi ou conheci, e aqueles onze reis são homens de grande merecimento; e se vos pertencessem, debaixo do céu não haveria rei que tivesse onze cavaleiros iguais e de tal merecimento.»
«Não os posso amar», disse Artur, «já que me quiseram destruir.»"
Thomas Malory, A Morte de Artur, vol. I, trad. José Domingos Morais, 2ª ed., Lisboa: Assírio & Alvim, 1993, p. 50.
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