"O pensamento de que a beleza pudesse existir algures sem eu dela estar ciente causava-me um sentimento de mau estar e de irritação inultrapassável; pois se ela existisse realmente neste mundo, era eu quem, pelo facto da sua existência, estaria excluído desse mesmo mundo."
Yukio Mishima, O Templo Dourado, trad. Filipe Jarro, Lisboa: Assírio & Alvim, 2009, p. 28.
No comments:
Post a Comment