"Terra negra, negra
terra, mãe das
horas
desespero:
Aquilo que da mão e da sua
ferida a ti te
nasceu fecha
os teus cálices."
Paul Celan, "A Rosa de Ninguém", in Sete Rosas Mais Tarde - Antologia Poética, trad. João Barrento, 2ª ed., Lisboa: Cotovia, 1996, p. 111.
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