"Muita desgraça, muita pobreza, muita doença se alojava naquelas covas do Pago. E os deuses passeavam na crista das ondas, sorridentes, irradiantes de beleza, e os deuses esvoaçavam, despreocupados, pelo céu azul, satisfeitos por terem criado esta terra, por terem criado, das pedras lançadas por Deucalião e Pirra, os homens e as mulheres - e terem destinado todos, homens e mulheres, a serem impiedosamente atormentados no torno do sofrimento incessante."
I. M. Panajotopulos, Os Sete Adormecidos, trad. Maria do Carmo Lemos, Lisboa: Guimarães Editores, 1965, p. 81.
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