"O Salomão Sáraga fez-nos uma sábia dissertação sobre a prosa rítmica dos livros hebraicos e declarou que, como semita puro, não pudera jamais fazer versos - mas comporia, para o caso memorável, um salmo penitenciário sobre a vaidade da pescada cozida e das caldeiradas humanas."
José Calvet de Magalhães, Eça de Queiroz - A Vida Privada, 2.ª ed., Lisboa: Ed. Bizâncio, 2000, p. 60.
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