"E se, de todo este vazio, bebido como uma taça de céu negro, sair algo que esse céu tivesse absorvido e nele tivesse desaparecido? Que coisa será essa e como será?"
Valentine Penrose, Erzsébeth Báthory, a condessa sanguinária, trad. Helder Moura Pereira, Lisboa: Assírio & Alvim, 2004, p. 253.
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