"O seu rosto não convidava ao amor, embora fosse muito bela, elegante e sem qualquer defeito, pois a sentiam arrancada ao tempo pela raiz, tal como a mandrágora quando é tirada da terra; a semente que a gerara não era menos maléfica do que essa que acompanha o condenado à forca."
Valentine Penrose, Erzsébeth Báthory, a condessa sanguinária, trad. Helder Moura Pereira, Lisboa: Assírio & Alvim, 2004, p. 15.
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