"Aos horizontes abro, e ao sol, o sonho amargo.
Não há sombra que mo consiga perverter,
nem mais impenitente e mais pesado encargo.
Só na morte já não cabe nem morrer."
Armindo Rodrigues, "Flauta de Cana", in Obra Poética, Lisboa: Sociedade de Expansão Cultural, 1970, p. 88.
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