"dito de outro modo,
quando se chega a avistar o mar (como ao princípio estivemos quase), «antes do mergulho largo entre as suas águas incessantes», o olhar não pode nele descobrir, com a mesma serena alegria, que está perante a mesa do dia, a face brilhante e mais vertiginosa da mesa do sol?"
Manuel Gusmão, dois sóis, a rosa - a arquitectura do mundo, Lisboa: Caminho, 1990, p. 78.
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