"A própria figura humana em nada difere dos outros animais irracionais, senão por ser ereta e poder abrir os braços e trazer no rosto a proeminência do nariz, órgão da respiração do ser vivo, e que manifesta precisamente a forma da cruz."
Justino, Em Defesa dos Cristãos, I, LV, 4, trad. Isidro Pereira Lamelas, Lisboa: Paulus Editora, p. 130.
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