DA INEXISTÊNCIA, OUTONO
"De novo se desfazem as instâncias do tempoDa verdade da tua inexistênciaatravessas a noite transparenteOs sonhos no outono são cruéismas não és um fantasma e o presenteembora falso transformou-se em ti"Gastão Cruz, As Pedras Negras, Lisboa: Relógio D'Água, 1995, p. 40.
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