"Todos os passados, como os paraísos, são irrecuperáveis, embora não impossíveis de reinventar."
João Barrento, O Género Intranquilo - anatomia do ensaio e do fragmento, Lisboa: Assírio & Alvim, 2010, p. 101.
João Barrento, O Género Intranquilo - anatomia do ensaio e do fragmento, Lisboa: Assírio & Alvim, 2010, p. 101.
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