"Corpo meu fará quadrado.
Corpo meu duro que é
Embora palavra não diga
Palavras guarda. E responde."
China, "Poema Enigma do séc. XVIII(?)", in Poemas Anónimos Turcos, Mongóis, Chineses e Incertos, ed. Gil de Carvalho, Lisboa: Assírio & Alvim, 2004, p. 20.
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