"Agora que já dormes
há rios no teu sono,
há mar?
Passeias na praia longínqua
paras nalgum rocheo
vês os montes
a serra
sopras a flor das amendoeiras
como se fosses vento
apanhas camélias brancas
enfeitas o cabelo
és feliz
na noite do teu tempo?"
Yvette Centeno, A Oriente, Lisboa: Editorial Presença, 1998, p. 19.
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