"Nestas pastas, encontrava-se todo o sono do mundo, esse medonho oceano, à superfície do qual eles se empenhavam em distinguir alguns indícios, alguns sinais perdidos. «Que desgraçados somos!» pensou de si para consigo."
Ismaïl Kadaré, O Palácio dos Sonhos, trad. Gemeniano Cascais Franco, Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1992, p. 76.
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