"Quisera ser cego, cego
Como noite sem luar!
Ter olhos - por meu sossego -
sem saber, contudo, olhar.
Deitar-me a dormir na Vida
e a Vida deixar-me estar...
Deitei-me a dormir na Vida
E a Vida deixou-me estar.
Mas eu tinha o sono leve...
Sentia-a sempre passar!"
Os Poemas de Álvaro Feijó, Castelo Branco: evoramons, 2005, p. 34.
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