"Tudo, tudo desapareceu! Nem um vestígio do mundo passado! Nem uma pulsação do meu sentir desse tempo! Sou como um fantasma que voltasse ao seu magnífico castelo, construído quando príncipe poderoso e por ele legado a hora extrema a um filho querido, e das riquezas amontoadas nesse soberbo edifício apenas viesse encontrar cinzas, escombros, ruínas..."
J. W. Goethe, Werther, trad. João Teodoro Monteiro, 15ª ed. rev., Lisboa: Guimarães Editores, 1993, p. 116.
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