"Silêncio é uma palavra impossível.
Não corresponde a nenhuma realidade.
Não há silêncio no cosmos
nem em cada um de nós.
Numa sala sem eco,
entre sete paredes de cimento isolante,
ouve-se ecoar a circulação
do nosso próprio sangue."
António Barahona, Raspar o Fundo da Gaveta e Enfunar Uma Gávea, Lisboa: Averno, 2011, p. 137.
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