"A poesia legitima o poder:
o Anarquista abraçado ao Rei
é o Archanjo Gabriel.
A vastidão das suas
seiscentas mil asas
abarca o mundo inteiro
nas remiges mais pequenas."
António Barahona, Raspar o Fundo da Gaveta e Enfunar Uma Gávea, Lisboa: Averno, 2011, p. 80.
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