"Deixei enfim de pedirAlberto de Lacerda, Oferenda I, Lisboa: IN-CM, 1984, p. 287.
Eternidade ao amor
Aceito o ritmo sem ritmo
Que há dentro desse ritmo
Que não se vê não se ouve
Mas eu sinto deslumbrado
Quando os teus olhos acendem
Os corredores da noite."
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