"Da moralidade política a acusação de ladrões aos ministros é a moeda corrente. E a administração financeira veio de jeito que a nação deve seus quatrocentos mil contos, o Estado gasta no pagamento dos juros do seu débito a metade da receita, vive do sistema combinado do empréstimo e do imposto; e, como num déficit eterno e aumentando de ano para ano, não muda de rumo, a bancarrota é a carta do fim do baralho."
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