"Riu de novo.- Já pensaste, Leninha, que posso ser uma assombração, um fantasma?- Ou eu ou vossemecê, disse Myra.- Deixa lá o vossemecê.Chamo-me Alonso. Os fantasmas não têm cão.- Sabe-se lá. O senhor Alonso tem cão. E eu também. Se eu for, levo-o comigo para o mar dos mortos, que é o céu."
Maria Velho da Costa, Myra, Lisboa: Assírio & Alvim, 2008, p. 83.
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