"Porém a fonte jorrou e a ave cantouRedime o tempo, redime o sonhoO penhor da palavra ensurdecida, emudecidaAté que o vento sacuda do teixo sussurros milE depois deste nosso desterro."
T.S. Eliot, Quarta-Feira de Cinzas, trad. Rui Knopfli, Lisboa: Relógio D'Água, 1998, p. 21.
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