Georges Rodenbach, Bruges, a Morta, trad. Domingos Monteiro, Lisboa: Editorial Inquérito, s.d., p. 129."Estava morta por não ter adivinhado o Mistério, e que havia uma coisa em que era preciso não tocar sob pena de sacrilégio. Ela ousara levantar a mão, sim, ela, para a trança, vingativa, essa trança que, de improviso - para aqueles cuja alma é pura e comunica com o Mistério -, dava a entender que, no minuto em que fosse profanada, ela própria se tornaria instrumento de morte."
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